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Transporte coletivo: ‘Essas acusações são de má-fe’, diz prefeito Guilherme Menezes

Foto: Gabriel Oliveira

Foto: Gabriel Oliveira

Questionado pela reportagem do Blog da Bia Oliveira acerca da problemática que vem envolvendo a licitação do transporte coletivo, com a última liminar que atrasou novamente a implantação do novo sistema de transporte em Vitória da Conquista, o prefeito municipal, Guilherme Menezes, afirmou que “é uma pena que esse processo tenha entrado na justiça, porque a licitação começou em 2011, e se não fosse os tantos recursos na justiça, a cidade teria hoje um sistema de transporte coletivo totalmente modernizado. Nós começamos em 2009, no governo anterior, com estudos e escolhemos uma empresa via licitação que foi a ‘Rua Verde’ de Belo Horizonte, que fez um diagnóstico sobre a modernização, e em 2011 nós abrimos licitação, que o vereador entrou na justiça alegando irregularidades na licitação que já tinha sido referendada pelo Tribunal de Contas dos Municípios e pelo próprio Ministério Público da Bahia, então não havia nenhum motivo para isso, mas logo logo a cidade vai conhecer o seu novo sistema de transporte coletivo”.

Respondendo sobre as críticas e acusações de corrupção na licitação do transporte coletivo, o prefeito continua: “Essas acusações são de má-fé, não digo nem ignorância, porque foi um processo absolutamente participativo e transparente. Por  que que as pessoas não entraram na discussão durante o processo e somente agora? Então quem diz isso diz pela língua da má-fé”.

Relembre o caso: O vereador Arlindo Rebouças ajuizou uma ação popular, com pedido de liminar, aberta no dia 25 de outubro de 2013, em desfavor da Prefeitura Municipal e da empresa Cidade Verde Transportes Rodoviários Ltda., alegando que a efetivação do contrato deixaria um prejuízo de R$ 14 milhões ao município, já que a Viação Serrana, primeira colocada no Lote 2, pagaria R$ 20 milhões e a Cidade Verde, segunda colocada, apenas R$ 6 milhões, além de irregularidades no balanço apresentado e nas documentações da empresa e na ilegal desclassificação da Serrana. Clique aqui e veja a entrevista com o vereador.