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Obras Saúde Vitória da Conquista

Governo Municipal segue com obras de ampliação do Cemerf

O prédio será construído com padrão de acessibilidade para pessoas com diversos tipos de necessidades especiais

O prédio será construído com padrão de acessibilidade para pessoas com diversos tipos de necessidades especiais

“Isso aqui não é somente um serviço de saúde. Isso aqui é a minha segunda casa. Os profissionais que trabalham aqui são como se fossem meus filhos. Eu me sinto honrada e grata por ter acesso ao tratamento disponibilizados aqui”. Foi assim que a dona de casa Dinalva Rocha definiu o atendimento ofertado pelo Centro de Reabilitação Física e Auditiva (Cemerf) da Prefeitura.

Assim como Dinalva, aproximadamente 11 mil pessoas com deficiência física e auditiva, além de problemas motores, estão cadastradas no serviço, que é referência em medicina física e reabilitação. Implantado em 1999, o Cemerf está sendo ampliado. Na construção do novo espaço, que conta com 881,64 m² divididos em dois pavimentos, está sendo investido R$ 1.041.325,56, proveniente do Ministério da Saúde, incluindo a contrapartida do Município.

O prédio será construído com padrão de acessibilidade para pessoas com diversos tipos de necessidades especiais, a exemplo da plataforma elevatória, que será utilizada para acesso entre os dois pavimentos para beneficiar os usuários que não podem utilizar as escadas. Além de salas, escritórios e consultórios, o local contará também com recepções, sanitários, depósitos e almoxarifados.

A coordenadora do Cemerf, Glícia Silveira, explicou que graças à ampliação do espaço onde atualmente funciona o serviço, foi possível solicitar, ao Ministério da Saúde, a autorização para ampliar o atendimento. “Hoje, atendemos deficiências físicas e auditivas. Estamos aguardando retorno do Ministério da Saúde para implantar também os atendimentos aos casos de deficiência visual e intelectual”, completou.

A dona de casa Laudilene Oliveira, mãe da estudante Marina, utiliza os serviços do Cemerf desde que a filha nasceu há 11 anos. Vítima de paralisia cerebral, Marina, que estuda o 4º ano, tem deficiências motora e auditiva. “Sempre fomos muito bem atendidas no serviço, desde quando ele ainda funcionava na Avenida Bartolomeu de Gusmão. Quando chegamos para esse lugar, o atendimento ficou melhor ainda e acho que só vai ficar ótimo com a ampliação”, completou.

Fonte: Secom/PMVC