Escola de Educação Especial Lions Clube continuará funcionando por mais um ano
O impasse entre pais, alunos e professores da Escola Lions Clube e a Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista foi resolvido pelo Ministério Público. A unidade, que atende 61 alunos surdos e com dificuldades de aprendizagem, seria desativada este ano e os alunos passariam a integrar a rede regular de ensino, mas o órgão decidiu pela permanência da escola por mais um ano.
Segundo o vereador Arlindo Rebouças (PROS), que esteve à frente dos debates desde o início, participando de reuniões com todos os envolvidos, não havia condição de a unidade ser fechada, pois os alunos não estão preparados para integrar a rede regular, assim como as escolas da rede regular não têm estrutura para atender esse público.
A Escola Lions Clube era administrada pela Secretaria de Educação do Estado, através da Direc 20, e o contratempo surgiu a partir da obrigatoriedade de o município assumir a responsabilidade com o ensino fundamental. A proposta da SMED de fechar a escola e transferir os alunos foi rechaçada de imediato pela comunidade escolar, que pediu apoio à Câmara por meio do vereador Arlindo Rebouças.
“Nós participamos de todas as reuniões, juntamente com pais, alunos, professores, imprensa, a diretora da escola, Helena Honda, Smed, Direc 20 e o Ministério Público, fizemos caminhada, enfim, foi uma luta intensa para garantirmos que a escola permaneça por mais esse ano e vamos continuar lutando para que ela não acabe”, afirmou o parlamentar.
Informações da Ascom/Câmara
O impasse entre pais, alunos e professores da Escola Lions Clube e a Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista foi resolvido pelo Ministério Público. A unidade, que atende 61 alunos surdos e com dificuldades de aprendizagem, seria desativada este ano e os alunos passariam a integrar a rede regular de ensino, mas o órgão decidiu pela permanência da escola por mais um ano.
Segundo o vereador Arlindo Rebouças (PROS), que esteve à frente dos debates desde o início, participando de reuniões com todos os envolvidos, não havia condição de a unidade ser fechada, pois os alunos não estão preparados para integrar a rede regular, assim como as escolas da rede regular não têm estrutura para atender esse público.
A Escola Lions Clube era administrada pela Secretaria de Educação do Estado, através da Direc 20, e o contratempo surgiu a partir da obrigatoriedade de o município assumir a responsabilidade com o ensino fundamental. A proposta da SMED de fechar a escola e transferir os alunos foi rechaçada de imediato pela comunidade escolar, que pediu apoio à Câmara por meio do vereador Arlindo Rebouças.
“Nós participamos de todas as reuniões, juntamente com pais, alunos, professores, imprensa, a diretora da escola, Helena Honda, Smed, Direc 20 e o Ministério Público, fizemos caminhada, enfim, foi uma luta intensa para garantirmos que a escola permaneça por mais esse ano e vamos continuar lutando para que ela não acabe”, afirmou o parlamentar.
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