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Um CR7 só não faz campeão: melhor do mundo deixa a Copa do Mundo

Cristiano Ronaldo gol Portugal x Gana (Foto: Reuters)

CR7 marca e pega a bola, mas a volta para o centro do gramado não teve força (Foto: Reuters)

O relógio de Cristiano Ronaldo não faz tiki-tika, tiki-taka, e no fim das contas isso não faz a menor diferença. Esse cronômetro anda ultrapassado. No pulso do melhor do mundo um modelo digital informa: foram 1.084 minutos em campo, o tempo de 13 jogos de Portugal nas três Copas do Mundo – 2006, 2010 e 2014 – no fuso horário de CR7. Mas o tempo passa num ciclo sem fim e objetividade. Na tarde desta quinta-feira, ele olhou para o telão do Mané Garrincha e viu: Portugal 2 x 1 Gana. Não foi o suficiente. Os mesmos quatro pontos dos Estados Unidos, mas um saldo de gols inferior (menos três a zero). Ele estava eliminado. E foi inédito voltar para casa já na primeira fase depois de chegar às seminais na Alemanha e às oitavas de final na África do Sul.

Cristiano Ronaldo olhou também para o telão para visualizar a própria imagem antes de bater uma falta defendida por Fatawu Dauda. Se no “espelho, espelho meu” o craque perguntar à Dona Fifa se “no mundo há alguém melhor do que eu”, ouvirá que não. Nem houve diante de Gana. O camisa 7 foi escolhido o melhor da partida pelos que votaram no site da entidade máxima do futebol. Fez também o seu primeiro gol na competição – agora tem três, um em cada Copa –, como prova de que foi bem na despedida. Ainda que as sete, oito, nove, incontáveis tentativas de lançarem ou tocarem para ele não tenham chegado. Os companheiros o procuram. A bola o procura. Só que ele é humano. Tão humano que errou três oportunidades açucaradas para aumentar a vantagem, uma de cabeça e duas com os pés.

O relógio de Cristiano Ronaldo não faz tiki-tika, tiki-taka, e no fim das contas isso não faz a menor diferença. Esse cronômetro anda ultrapassado. No pulso do melhor do mundo um modelo digital informa: foram 1.084 minutos em campo, o tempo de 13 jogos de Portugal nas três Copas do Mundo – 2006, 2010 e 2014 – no fuso horário de CR7. Mas o tempo passa num ciclo sem fim e objetividade. Na tarde desta quinta-feira, ele olhou para o telão do Mané Garrincha e viu: Portugal 2 x 1 Gana. Não foi o suficiente. Os mesmos quatro pontos dos Estados Unidos, mas um saldo de gols inferior (menos três a zero). Ele estava eliminado. E foi inédito voltar para casa já na primeira fase depois de chegar às seminais na Alemanha e às oitavas de final na África do Sul.

Cristiano Ronaldo olhou também para o telão para visualizar a própria imagem antes de bater uma falta defendida por Fatawu Dauda. Se no “espelho, espelho meu” o craque perguntar à Dona Fifa se “no mundo há alguém melhor do que eu”, ouvirá que não. Nem houve diante de Gana. O camisa 7 foi escolhido o melhor da partida pelos que votaram no site da entidade máxima do futebol. Fez também o seu primeiro gol na competição – agora tem três, um em cada Copa –, como prova de que foi bem na despedida. Ainda que as sete, oito, nove, incontáveis tentativas de lançarem ou tocarem para ele não tenham chegado. Os companheiros o procuram. A bola o procura. Só que ele é humano. Tão humano que errou três oportunidades açucaradas para aumentar a vantagem, uma de cabeça e duas com os pés.