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Bahia

Em Ba-Vi tenso dentro e fora de campo, Bahia empata e leva o título

Marcelo Lomba, o goleiro capitão, levanta taça de Campeão Baiano de 2014

Marcelo Lomba, o goleiro capitão, levanta taça de Campeão Baiano de 2014

Globoesporte.com

Domingo, 13 de abril de 2014. Dia em que o Campeonato Baiano foi decidido no estádio de Pituaçu: o dia em que o Bahia empatou com o Rubro-Negro na casa provisória do rival e levantou seu 45º troféu de campeão estadual. Dia em que os 10% da arquibancada destinados à torcida tricolor calaram os 90% que deveriam ser ocupados por rubro-negros.

Mas se é um dia para ser lembrado por uns, precisa ser esquecido por outros. Lembrado pelo futebol, esquecido pela violência dentro e fora do estádio. Num dia de sol da capital baiana, o que se viu, além do demonstrado em campo em Pituaçu, foi uma série de agressões entre torcedores de Bahia e Vitória – e entre os próprios apaixonados pelo Rubro-Negro. Desde a manhã, a cidade que respirava o Ba-Vi assistiu a ataques supostamente motivados pelo clássico. Torcedores internados, outros presos, PM em ação nos arredores do estádio. Gás de pimenta, correria e confusão. Nas arquibancadas, durante o jogo, conflitos incessantes. Dia em que futebol ganhou e perdeu.

Em campo, jogo igualmente tenso. Do primeiro ao último minuto, encaradas, empurrões, faltas e até algumas discussões. Oito cartões amarelos, pênalti e um cartão vermelho. Todos os elementos comuns a um clássico estiveram presentes no estádio de Pituaçu. Mas o Bahia fez seu resultado ainda no primeiro tempo. Equilibrado, o Tricolor soube atacar e defender e desceu para o vestiário com dois gols marcados: Fahel e Lincoln.

No segundo tempo, o Vitória ressurgiu e mostrou garra. Ofensivo e ansioso, o Rubro-Negro teve gols marcados por Juan e Ayrton. O resultado, no entanto, não foi o suficiente para anular a vantagem que o Bahia tinha por ter vencido o primeiro clássico por 2 a 0 na Fonte Nova.