Comandante da Base Comunitária Capinal-Limeira se reúne com moradores de Cabeceira do Jiboia
A Companhia Rural tem garantido segurança ao homem do campo
Às 19h desta quinta-feira, o comandante da Base Comunitária Capinal-Limeira e Região se reúne no Colégio Estadual Campo de Cabeceira do Jiboia, com moradores da região da Limeira. O objetivo principal é ouvir as demandas, sugestões e críticas da comunidade, promover interação com os moradores, para que haja uma ligação direta entre Polícia Militar e população, e apresentar o Comandante da 92ª CIPM, Major Cirilo, à população.
As companhias rurais foram criadas por meio da Lei Estadual 13.201 de 09 de dezembro de 2014. Em Vitória da Conquista, entrou em operação em 2015. O objetivo da Cia Rural é reduzir os índices de violência no campo, uma vez que a criminalidade avançou sentido zona rural, assustando e vitimizando o homem do campo. Como Vitória da Conquista tem um dos maiores territórios da Bahia e é um município com índice de violência alto, a 92ª CIPM surge no sentido de prestar assistência a esse público que estava carente da proteção policial.
Para que o trabalho seja mais eficaz, alguns distritos saíram na frente com a construção de Bases Comunitárias da Polícia Militar. Uma delas está localizada no Capinal e atende Capinal-Limeira e Região, que compreende todos os povoados que compõem o Distrito de Cabeceira do Jiboia. A atuação da Base Comunitária abrange povoados como Barrocas, IBC, Marçal, Capinal, São Joaquim do Capinal, Periquito, Duas Vendas, Limeira, Brejo, Pau de Copas, entre outros.
Segundo o comandante da Base Comunitária do Capinal, Tenente Almeida Santos, recentemente foi feita uma reunião com moradores de Capinal e povoados adjacentes, mas as pessoas que moram na Limeira não puderam participar por causa da distância. Dessa forma, a Base decidiu chegar mais próximo desses moradores. “A Base está localizada no Capinal, mas a atuação dela é na região, ou seja, em todos os povoados do Distrito de Cabeceira do Jiboia, nosso trabalho é desenvolvido a partir de uma parceria com a comunidade, as pessoas participam desse policiamento, é um trabalho de cidadania que só terá efeito se houver participação popular”, concluiu.
