Polícia Vitória da Conquista

Convenções partidárias marcam oficialização de candidaturas em Vitória da Conquista

Herzem Gusmão e Irma Lemos (PMDB e PTB)

Herzem Gusmão e Irma Lemos (PMDB e PTB)

Sexta e sábado (22 e 23) foram marcados pelas convenções partidárias em Vitória da Conquista. Neste sábado (23), os partidos PMDB, PTB, PSC, PRB, PSDC, PMB e PPL homologaram a chapa que disputará as eleições municipais, em Vitória da Conquista. O encontro transcorreu durante todo o dia, na Câmara de Vereadores. O ponto alto da convenção foi a oficialização da chapa majoritária, encabeçada por Herzem Gusmão (PMDB) e Irma Lemos (PTB).

Em entrevista à imprensa, Herzem destacou que sua campanha à prefeitura de Conquista será propositiva e terá como prioridade as áreas de segurança, saúde e educação, além de ações voltadas ao homem do campo. “Estamos trazendo Vitória da Conquista para o debate, ouvindo todos os setores da sociedade e focando nas necessidades dos mais humildes. Estamos estimulando a criação de um observatório social. Precisamos ouvir as pessoas. Nós iremos abrir a prefeitura para o diálogo e não ficar isolado como é atualmente”, disse Herzem.

Euvaldo Cotinguiba a prefeito de Vitória da Conquista e do advogado Caio Coelho

Euvaldo Cotinguiba a prefeito de Vitória da Conquista e do advogado Caio Coelho (Rede e PSOL)

O Partido Socialismo e Liberdade/PSOL e a REDE Sustentabilidade também realizaram convenção na noite desta sexta-feira (22), para formalização das candidaturas do filósofo e professor Euvaldo Cotinguiba a prefeito de Vitória da Conquista, e do advogado Caio Coelho, que compõe a chapa como vice. O ato teve como sede o plenário da Câmara de Vereadores e reuniu militantes e simpatizantes das duas legendas.

Coletivamente ficou definido que a chapa será denominada Transparência e Participação Popular e que o valor máximo de investimento financeiro na campanha será de R$ 150 mil reais para a majoritária e R$ 18 mil para os candidatos à Câmara. O presidente do PSOL, Eduardo Leite, fez questão de realçar à militância, tratar-se de meras projeções de natureza formal junto à Justiça Eleitoral, mas que dificilmente alcançar-se-ia tal montante.

Eduardo Leite defendeu um discurso de campanha que reafirme um novo modelo civilizatório, aprofundando o debate sobre mobilidade urbana, “que não interessa a concessionárias, por exemplo” e convidando a comunidade a discutir os destinos da cidade. Ele lembrou que até os anos 90 era hegemônico o discurso de que não se deveria construir na Serra do Periperi, mas que os últimos governos, por meio das empreiteiras, vem financiando a construção de prédios na área que deveria ser preservada. Informações da Resenha Geral e do Blog do Fábio Sena.